Entre 24 e 31 de janeiro, o Cine Queer apresenta 12 produções de temática LGBT de forma on-line e gratuita.
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Trata-se da terceira edição do festival, produzido em Natal, que, pela primeira vez, poderá ser assistido em todo o País.
Integram a programação quatro longas e oito curtas-metragens - todos realizados a partir de 2015, sobretudo nos dois últimos anos.
Inédito no circuito comercial, Vento Seco (2020), de Daniel Nolasco, se passa no interior de Goiás e fala sobre homem que se divide entre o trabalho em uma fábrica e vários encontros sexuais.
Outra produção inédita nos cinemas é Mães de Derick (2020), de Dê Kelm, documentário paranaense sobre quatro mulheres lésbicas que criam um filho de nove ano numa cidade no litoral.
Completam o time dos longas o paulistano Corpo Elétrico (2017), de Marcelo Caetano, sobre um jovem gay que trabalha em uma confecção de roupas; e o norte-americano Tangerine (2015), de Sean Baker, sobre mulher transexual que sai da prisão e busca se vingar do ex.
A mostra de curtas conta com produções brasileiras de várias partes do País, como o recifense Os Últimos Românticos do Mundo (2020), de Henrique Arruda; o mineiro Ingrid (2016), de Maick Hannder; e o paulistano Pornô Anos 80 (2020), de Mateus Capelo.
Organizado pelo jornalista Di Gatti, o evento contará ainda com bate-papos sobre a intersecção cinema e pessoas LGBT no canal do YouTube da Casa da Ribeira, importante centro cultural natalense.
Todos os filmes podem ser assistidos pela plataforma Todes Play..