Neste sábado 15, em Bratislava, capital da Eslováquia, cerca de 20 mil pessoas fizeram vigília em frente ao bar gay no qual atirador matou dois homens e feriu outro na quarta 12. O tom foi de indignação e rechaço à discriminação.
Segundo a polícia, o acusado, de 19 anos, foi encontrado morto. O jovem era supremacista branco e filho de ex-candidato político de direita.
A porta-voz da polícia Michal Slivka negou-se a comentar possíveis motivações para o crime, enquanto o primeiro-ministro Eduard Heger condenou os ataques.
“Nenhuma forma de supremacia branca, racismo e extremismo contra as comunidades, incluindo a LGBT, pode ser tolerada”, disse.
Além disso, a presidente eslovaca Zuzana Caputova chamou o crime de produto de “declarações estúpidas e irresponsáveis de políticos” em post no Facebook.