Escola expulsa criança por mães serem lésbicas

Instituição de base religiosa afirmou que relação do casal não obedece o que prega a Bíblia

Publicado em 20/08/2022
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Mulheres fizeram a adoção após a morte do pai da criança e irmão de Jennie, em 2020. A mãe já tinha morrido

Uma criança de cinco anos foi expulsa de escola nos EUA por ser filha adotiva de casal de mulheres. Suas mães, Emily e Jennie Parker, foram informadas da exclusão em encontro com o diretor da escola, que também é pastor. A instituição é batista. 

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Foi dito a elas que a relação das duas não seguia os ensinamentos do centro de ensino e que, portanto, elas precisavam encontrar novo lugar para a sua filha Zoey.

As mulheres fizeram a adoção após a morte do pai da criança e irmão de Jennie, em 2020. A mãe já tinha morrido.

Emily disse que o encontro na escola foi feito apenas dois dias antes do início do ano letivo.

Na reunião elas foram informadas que a escola iria ensinar aos estudantes que o casamento deve ser feito entre um homem e uma mulher, o que segue os ensinamentos bíblicos.

A menina já havia frequentado o local, no estado de Louisiana, durante a pré-escola onde, segundo suas mães, ela tinha muitos amigos e professores de quem gostava.

Em pronunciamento, o centro de ensino afirmou orientar amar a todos com o amor de Deus, apesar de suas escolhas pessoais, mas, como uma academia batista, está comprometida em ter ambiente consistente com as crenças que mantêm.

“Há momentos em que nosso compromisso de defender nossos valores cristãos não se alinha com os valores de outras pessoas. Isso não deve ser interpretado com ódio ou malícia em relação a eles”, argumentou.

 


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