Participantes da parada de BH têm mais estudo que dinarmaqueses

Brancos são etnia mais presente. Alta renda é outra característica de quem colore a manifestação

Publicado em 16/09/2017
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Levantamento ouviu 425 pessoas que fizeram parte da marcha em julho

Reconhecida ano a ano como um dos países detentores de melhor qualidade de vida e nível educacional do mundo, a Dinamarca perde em BH no item estudo. Mais precisamente para os participantes da 20ª Parada do Orgulho LGBT de BH, realizada em julho deste ano. 

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De acordo a pesquisa Vote LGBT, feita com 425 pessoas que foram à marcha, 34% delas possuem Ensino Superior completo. Os dinarmaqueses, de acordo com levantamento de 2013 realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), chegam a 33% nesse quesito. 

A diferença é maior quando a comparação é feita com outros países mais ricos que o Brasil: Alemanha (28% da população têm Ensino Superior) e França (30%). 

A pesquisa não inclui apenas LGBT, mas também heterossexuais cisgêneros. Na divulgação da pesquisa, não há dados por segmentos. 

No item raça/etnia, a branca é maioria dos participantes (37,4%). Em seguida estão parda (31,8%), preta/negra (25,4%), amarela (3,1%), indígena (1,2%) e outras (1,2%).

A renda alta é outra característica de quem faz as cores da manifestação: 27,8% têm renda familiar acima de 5 salários mínimos e 20,2% entre 3 e 5 salários mínimos. 

Veja íntegra da pesquisa Vote LGBT na 20ª Parada do Orgulho LGBT de BH aqui. 


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