A rapper Lil Mama afirmou que pretende criar um "movimento de direitos heterossexuais" para se defender do "bullying LGBTQ".
As críticas da comunidade LGBT à cantora de 31 anos vieram após declaração dela a respeito da filha transexual do ex-jogador de basquete Dwyane Wade, Zaya Wade.
Ao assistir a uma conversa da ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama com Zaya, Lil escreveu nas redes sociais:
"Então, as crianças são muito novas para fumar, muito novas para beber álcool, muito jovens para tirar uma carteira de motorista, muito jovem para ir a um clube, muito jovem para jogar, muito jovem para alugar um carro, mas velhas o suficiente para cortar seus órgãos genitais e/ou 'mudar' de gênero? Esta é a loucura da América."
Ela, então, se referiu às pessoas trans como "despovoamento a qualquer custo".
"Vocês lutam tanto para serem respeitados e ALGUNS de vocês, NÃO TODOS, se divertem intimidando as pessoas por terem uma opção [sic], como se vestem, como fica o cabelo e/ou maquiagem , quanto dinheiro eles têm etc. Há tantas pessoas com medo de dar sua opinião honesta porque, se o fizerem, os LGBTQ+ ouvirão o que eles querem ouvir e tomarão declarações fora do contexto."
"Não tenho que provar meu valor lembrando às pessoas que tenho entes queridos na comunidade LGBTQ+. Quando falo, não estou tentando machucar ninguém, estou apenas falando minha verdade, assim como todos vocês."