O número de alunos transexuais e travestis que optou pelo nome social aumentou em 286% no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
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Na edição deste ano, 394 pessoas trans e travestis usaram nome social no cadastro da prova. Em 2014, quando a regra começou a valer, foram 102.
Em todas as edições, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) determina um prazo em que o estudante pode pedir para incluir o nome social.
Estudantes menores de 18 anos precisam da autorização de um adulto responsável.
Um projeto de decreto legislativo que tramita na Câmara dos Deputados quer derrubar decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) que autoriza o uso do nome social.
Dr. Jazie (PL-CE), autor do projeto, alega que o objetivo é barra a "agenda de gênero" no País.