Intérprete de Freddie Mercury no longa Bohemian Rhapsody, que estreia no próximo mês no Brasil, Rami Malek não atrela o nome do ex-vocalista do Queen ao de ícone gay.
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Quando perguntado se via Mercury como um ícone gay em um evento de promoção do filme, o ator disse: "Eu acho que o caminho - o que é realmente bom sobre ele é que ele nunca quis ou pensou em si mesmo como sendo encaixotado em qualquer coisa."
"Se ele é um ícone para alguém, não há razão para exigir outro adjetivo, até onde eu vejo 'ícone', eu acho, engloba qualquer coisa, a maneira como você se identifica, eu creio."
Mercury teve vários longos relacionamentos com homens, mas nunca se assumiu publicamente. Uma hipótese, cogitada por biógrafos, é que ele achava que se saísse do armário decepcionaria os pais.