Pessoas que usam emojis transam e beijam mais, diz estudo

Explicação está no fato de emojis transmitirem de forma especial sentimentos importantes para a conquista

Publicado em 22/08/2019
emoji sexo
Levantamento focou possibilidade de haver novo encontro após o primeiro

Há quem não viva mais sem eles, mas há quem os odeie. Esses últimos podem começar a repensar tal sentimento. 

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Estudo correlacionou a frequência de enviar emojis à quantidade de sexo.

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A pesquisa feita por membros do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana e pelo Departamento de Psicologia da Faculdade Lake Forrest de Chicago, ambas nos Estados Unidos, ouviu 5.327 norte-americanos adultos e solteiros entre 18 e 94 anos.

O resultado? Quem usa emojis nas conversas pela internet têm mais probabilidade de se envolver romântica e sexualmente.

Explica-se: a pesquisa se ateve especificamente com quem já teve um primeiro encontro e qual a possibilidade de encontrar a pessoa novamente.

Segundo o estudo, os usuários de emoji beijam mais, transam mais e têm maior probabilidade de desenvolver um relacionamento com quem já tiveram um primeiro encontro.

"Descobrimos que o uso de emojis permite que as pessoas comuniquem informações afetivas importantes a parceiros em potencial, o que facilita uma conexão íntima bem-sucedida e oportunidades mais românticas e sexuais", afirmou o estudo.

"Isso sugere que aqueles que usam emoticons com mais frequência nesse contexto são mais bem sucedidos em estabelecer conexão e, assim, aproveitar mais oportunidades para o envolvimento sexual e romântico."

O estudo não se aprofundou em quais emojis foram os mais usados e ajudaram as pessoas a se conectarem melhor.

Dos participantes, 2.991 eram mulheres, 2.335 homens e 1 se identificou como de outro gênero. Ao todo, 86,8% disseram ser heterossexuais, 9,6% gays ou lésbicas e 3,5% bissexuais.

Um segundo estudo, menor, foi realizado pelos mesmos pesquisadores para comprovar o anterior. Neste, foram entrevistadas 275 pessoas - 137 mulheres, 136 homens e 2 não responderam sobre seu gênero. Neste outro estudo, 83,6% eram héteros, 13,5% bissexuais e 3% homossexuais.


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