Refúgio de criadores pornôs gays, Bluesky também pode ser vetada

Rede tem o mesmo problema legal que fez STF proibir Twitter no Brasil

Publicado em 15/09/2024
bluesky gay porno
Quanto mais cresce, mais rede chama atenção do sistema judicial, o que é um problema

A paz está longe da vida dos criadores gays de pornô. Depois de o X, maior plataforma de divulgação de trabalho deles, ter sido proibido no Brasil, o lugar para onde foram se mostrar a potenciais asssinantes, a Bluesky, também pode ser banida no País! 

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A razão? Simplesmente a mesma que deu base para o Supremo Tribunal Federal (STF) justificar o veto ao X: não ter representante legal no Brasil. 

Essa ausência descumpre frontalmente a legislação brasileira, que determina existência de integrante de empresa de internet no País para a companhia poder funcionar.  

A ida de muitos usuários para a Bluesky desde que o X caiu no Brasil, em 31 de agosto, começou a chamar atenção do sistema judiciário, o que pode ser um problema para a empresa e seus usuários. 

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Por exemplo, o Tribunal Superior Eleitoral procurou a rede nos últimos dias para que ela passe a obedecer a lei eleitoral. Resultado: o vazio. Para alguns juristas, esse pode ser o início do fim da Bluesky no País. 

O origem da Bluesky está em 2019 quando Jack Dorsey, fundador e ex-CEO do X, começou a desenhá-la. Quando pediu renúncia do cargo, em novembro de 2021, antes mesmo de Elon Musk comprar o X, ele pôde se dedicar mais à nova rede. 


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