Duas das principais artistas que representam a comunidade LGBT na atualidade, Pabllo Vittar e Aretuza Lovi romperam com uma grife após apoio de seu proprietário ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
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Assim que Victor Vicenzza, dono da marca de mesmo nome, uma das favoritas dentre as drag queens e transexuais (por causa da numeração alta), começou a curtir posts favoráveis a Bolsonaro, a internet se agitou e protestos começaram.
No sábado, Sapienza, que é catarinense, divulgou comunicado confirmando que seu candidato é mesmo o político conservador.
Aretuza escreveu: "Eu fico é louca com essa falta de noção, viu. Minha imagem vinculada jamais, tô fora. Nós por nós, né, manas".
Pabllo disse que agradece pelos parceiros com os quais trabalhou até hoje, mas que coisas vão mudar. "Não poderei aliar meu trabalho a um discurso que deixa claro não se importar com os direitos humanos de toda comunidade LGBTQIA+, a qual faço parte."
Vicenzza defendeu-se das acusações nas redes de estar praticando "pink money" e disse que se estivesse pensando apenas em dinheiro manifestaria seu posicionamente político.
"Acredito que o Bolsonaro é o único candidato apropriado para liderar esta nação", escreveu. "Dessa forma, decidi apoiar publicamente a candidatura de Jair Messias Bolsonaro.