Divulgado como primeiro banco digital LGBT do mundo, o Pride Bank já está operando em modo beta.
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O orgulho arco-íris não fica apenas no nome e nas cores dos cartões. A ideia é oferecer um produto que entenda as necessidades desta população.
A iniciativa partiu dos amigos Maria Fuentes e Alexandre Simões, que apresentaram o projeto ao Digital Banks.
Com apelo às causas sociais, o banco criou o Instituto Pride para investir parte dos lucros em organizações que combatem a discriminação contra LGBT.
As três entidades listadas pela instituição atuam em São Paulo: a Casa Arouchianos, que pretende ser criada para dar moradia a LGBT em situação vulnerável; a Casa Brenda Lee, que acolhe pessoas soropositivas; e a Eternamente Sou, que tem foco em LGBT idosos.
Além da conta digital, o banco oferecerá serviços comuns a estas instituições, como transferências, emissão e pagamento de boletos e cartão de crédito pré-pago.
Por enquanto, apenas pessoas convidadas pela instituição podem abrir suas contas. No entanto, no site já há espaço para fazer cadastro para quem quiser utilizar os serviços do banco em breve.
