Neste domingo 6, a Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte volta às ruas depois de dois anos em que foi feita virtualmente. A espera de três anos acabará sob o tema “Orgulho de Ser. Resistir para vencer: CELLOS-MG 20 anos”.
O slogan veio de consulta que a entidade organizadora, o Centro de Luta Pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Cellos-MG), fez junto ao público.
O foco escolhido foi celebrar o aniversário de 20 anos da entidade e 23 anos do evento. Os anos com lives para celebrar o orgulho LGBT não entraram na contagem do número de edições.
A 23ª edição começará às 11h, na Praça da Estação, com palco sob comando das drag queens Justiny Chosen, que é coordenadora artística e cultural da Parada, Penélope Fontana, diretora do Cellos-MG, Nayla Brizard, Paola Venturine e o ator e humorista Carlinhos Brasil.
Dentre os artistas confirmados estão drag queens, artistas performáticas trans, dançarinos, DJs e cantores. Alguns nomes são Evellyn Loren, Amanda Parllatory, Angel San, Aysla Pirv, Mellody Queen, Nathally Melnick e Richard Santos. Ao total, haverá mais de 40 apresentações.
Próximo às 16h, o público começará a caminhar em direção a Praça Raul Soares pela Avenida Amazonas.
A realização da marcha em novembro é algo raro. Nas últimas cinco edições presenciais, entre 2015 e 2019, o evento foi realizado em julho.
Também ao contrário de anos anteriores, não haverá programação com debates e atividades culturais nos dias anteriores à parada.
