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O personagem Rick Blaine, de Humphrey Bogart, no filme Casablanca estava certo: "Sempre haverá Paris". Entretanto, para além dessa produção em preto e branco, a capital francesa terá cores que não se repetirão tão cedo: a cidade sediará o Gay Games, em agosto próximo, entre os dias 4 e 12.
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Nascida em 1982 e realizada a cada quatro anos, as olimpíadas LGBT tem como objetivo promover a inclusão e a diversidade no esporte. Tanta efervescência tem tudo para marcar de forma incrível quem participa do evento.
Duvida? Veja 5 motivos para decidir agora ir aos jogos:
1) Celebrar a diversidade por meio do esporte.
A comunidade LGBT tem um histórico ligado a áreas tais como a noite, a moda e a música e até o cinema e a televisão. Mas e o esporte? Essa conexão nunca foi muito forte, em parte, por causa da discriminação que a população arco-íris sofre neste meio.
Prestigiar eventos inclusivos no esporte pode ajudar a aumentar a ligação das modalidades com homo, bi e transexuais e impulsionar este segmento a acompanhar mais de perto e praticar atividades.
A variedade de disputas é grande. Exemplos são nado sincronizado, futebol, ciclismo, vôlei de quadra e de areia, e wrestling. Hasteemos a bandeira LGBT também nos campos, quadras e pistas esportivas!
2) Torcer pelo Brasil.
Pela primeira vez, o País parece mais mobilizado para enviar representantes. Com destaque para o vôlei e o futebol, esta provavelmente será a maior delegação brasileira na história do Gay Games.
Alguns atletas, em categorias individuais, por exemplo, já confirmaram presença. As chances e os números são grandes: 36 esportes, mais de 500 competições e cerca de 70 países representados. Sua torcida pela força brazuca fará a diferença!
3) Paris é sempre Paris.
Não é por acaso que a capital francesa é uma das mais visitadas do mundo. Os mais de 16 milhões de turistas anuais ficam fascinados pela arquitetura da cidade, com prédios preservados e monumentos fabulosos, que faz você se sentir como se estivesse em um museu a céu aberto.
E a cidade é bem mais que a icônica Torre Eiffel, muito mais! E bem mais que os museus do Louvre, D'orsay e Centro Georges Pompidou, o Rio Sena, a imperdível avenida Champs-Élysées... Enfim, será marcante se você vai para lá pela primeira vez, e será ainda uma grande descoberta se for um retorno.
E, sim, as opções de cafés e restaurantes são fartas e lugares voltados a LGBT, também. A maior concentração está no elegante bairro do Marais (que tem parte no terceiro e no quarto distritos).
Sex clubs, cruising bars e baladas também são encontrados em outros pontos da cidade, incluindo academia que fica junto a uma sauna gay e onde você pode treinar normalmente e, no vestiário, praticar um "esporte" bem prazeroso, sem problema algum. A proposta é justamente essa!
4) Paris estará mais LGBT do que nunca.
Toda a cidade, embaixadas, governo e locais LGBT estão mobilizados para tornar a cidade ainda mais arco-íris durante o evento.
A programação é extensa. Desfile de moda, grandes festas, conferência internacional de direitos humanos LGBT, show musicais, feira arco-íris, mostra de cinema, cerimônias de abertura e encerramento... Ah, e as competições! Prepare-se, pois serão dias intensos!
5) Aproveitar o quanto antes os preços menores.
Qualquer viagem precisa de um bom planejamento e isso significa comprar as passagens com antecedência. Em geral, quanto mais próximo à data que você escolher para viajar, mais altos estarão os preços - e isso vale também para hotéis.
Portanto, este é o momento para você reservar a passagem, hospedagem e começar a construir sua programação. Com a economia, pode-se até aproveitar a ida à Europa e estender a viagem, seja por outras cidades francesas ou outros países.
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