Destinado a oferecer cursos de preparação para o vestibular a pessoas transexuais, o TransVest agora pensa também em acolher essa população.
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A ideia surgiu após apoio que a ONG recebeu do público ao anunciar que iria fechar as portas.
Há quase um mês, a entidade abriu campanha de financiamento coletivo para ajudar a equilibrar as contas.
O resultado foi positivo. Mais de 530 pessoas contribuíram, o que gerou um caixa de R$ 17,8 mil.
Segundo O Tempo, o foco agora é conseguir abrir uma casa que possa acolher travestis e transexuais. Para isso, será necessário reunir ao menos R$ 30 mil.
Idealizado há quatro anos, o TransVest ocupa sala no edifício Maletta, no centro de BH, e aos poucos passou a oferecer também outros cursos, tais como de defesa pessoal, de idiomas e livres de arte.
"A TransVest surgiu para combater a transfobia na sociedade, usando a educação como forma de empoderar e inserir essas pessoas em espaços de poder", contou a professora e candidata ao Senado em 2018, Duda Salabert, uma das fundadoras do projeto.